Boechat mandou Malafaia procurar uma rola.
Olha, Boechat, não queria te desanimar. Mas não está fácil para ninguém. Talvez esta tenha sido sua ideia, mandar Malafaia procurar uma rola e passar a vida procurando. Tem uma selva lá fora. Se ele achar uma, será quase um milagre. E se for um milagre, pode ser que a igreja dele consiga mais fiéis.
Falar do Malafaia virou moda. Chutar cachorro morto, sabe?
Não dá para levar a sério. Aliás, não consigo levar mais nada a sério neste País. País dos Memes ridículos e das passeatas sem propósito. Nunca antes na história deste País a expressão "Samba do Crioulo Doido" fez tanto sentido. Se ouve algo, não se pensa muito, e sai-se falando, xingando, cuspindo, e falando merda de qualquer "Geni" que apareça. Malafaia é a Geni do momento. Recentemente tivemos Ed Motta, e assim segue a vida, com uma "Geni" por mês. E nada que se possa levar a sério.
Xinguem ideias, reclamem, contradigam, chorem, se joguem no chão, discutam muito, mas façam isso com ideias, não com pessoas. Porque o Malafaia é só mais um. Assim como muitos outros que pensam como ele. O problema não é a pessoa em si, e sim o que ela pensa.
Sejamos mais adultos. Menos "É a sua mãe", "É você, seu bobo!". Sem essa de mostrar a língua para o amiguinho.
Mantenha uma discussão sem acusações pessoais, e seja feliz.
Boechat, devo admitir que eu ri. Afinal, meu lado infantil ainda permanece. E eu rio dessas coisas. Mas se você fosse filho da minha mãe, ela daria um tapa na sua boca e mandaria você discutir ideias como adulto inteligente que é.
Enfim, opiniões. Nem vou falar mal do Boechat porque admiro as ideias dele. Mas mandar o Malafaia procurar uma rola foi uma das coisas mais infantis que vi nos últimos tempos.
Seus bobos e feios.
domingo, 21 de junho de 2015
Oficialmente inverno
E hoje começa oficialmente o inverno. Vamos engordar, minha gente.
Chega de corpos sarados andando pela rua. Chega de gente mostrando o que a academia deu, e que eu por uma preguiça descomunal, nunca terei. Chega de corpos nus. Coloquem seus casacos. Vistam-se como mendigos, e sejam felizes.
Já disse algumas vezes que o inverno só é chique para quem tem dinheiro. Nós, pobres mortais que compramos em lojas de departamento, vamos nos conformar com nossos casaquinhos baratex e sermos simpáticos com os amigos ao encontrá-los com a mesma promoção que a nossa. Vida que segue, sempre.
A preguiça que vem sendo minha companheira nos últimos tempos, agora tem uma desculpa aceitável "Está frio, porra! Pra quê sair!?". Tão bom ter boas desculpas para deitar no sofá com um monte de filmes velhos, doces, e minha companheira para a vida - preguiça.
Fato. Neste inverno, assim como os últimos 34, estarei sozinha. E sei que isso não vai mudar. O príncipe encantado não tem delivery. Imagine-se pedindo um príncipe por telefone?
- Oi, pode mandar um príncipe hoje?
- Claro, senhora Viviane.
- Olha, capriche hoje. O da semana passada não fazia massagem nos pés.
- Claro, senhora Viviane. Pedimos desculpas por isso. Prometemos mandar o que temos de melhor.
- É assim que se fala. É por isso que eu amo esse serviço!
Bom, nesta hora eu caio da cama. Doce sonho de consumo este serviço. Chamar príncipes em momentos de emergência, depois eles viram fumacinha. Nada de toalhas molhadas pela casa, muito menos roupas (sem ser as minhas) espalhadas pela casa. Só a parte boa do negócio.
Não me venham com garotos de programa. Príncipe Delivery é um negócio sério. O cara tem que ter lido bons livros, visto bons filmes, entender de vinhos, e ainda fazer massagem.
Depois dizem que perfeição não existe. Seria perfeito. Fica a dica para algum empreendedor.
Chega de corpos sarados andando pela rua. Chega de gente mostrando o que a academia deu, e que eu por uma preguiça descomunal, nunca terei. Chega de corpos nus. Coloquem seus casacos. Vistam-se como mendigos, e sejam felizes.
Já disse algumas vezes que o inverno só é chique para quem tem dinheiro. Nós, pobres mortais que compramos em lojas de departamento, vamos nos conformar com nossos casaquinhos baratex e sermos simpáticos com os amigos ao encontrá-los com a mesma promoção que a nossa. Vida que segue, sempre.
A preguiça que vem sendo minha companheira nos últimos tempos, agora tem uma desculpa aceitável "Está frio, porra! Pra quê sair!?". Tão bom ter boas desculpas para deitar no sofá com um monte de filmes velhos, doces, e minha companheira para a vida - preguiça.
Fato. Neste inverno, assim como os últimos 34, estarei sozinha. E sei que isso não vai mudar. O príncipe encantado não tem delivery. Imagine-se pedindo um príncipe por telefone?
- Oi, pode mandar um príncipe hoje?
- Claro, senhora Viviane.
- Olha, capriche hoje. O da semana passada não fazia massagem nos pés.
- Claro, senhora Viviane. Pedimos desculpas por isso. Prometemos mandar o que temos de melhor.
- É assim que se fala. É por isso que eu amo esse serviço!
Bom, nesta hora eu caio da cama. Doce sonho de consumo este serviço. Chamar príncipes em momentos de emergência, depois eles viram fumacinha. Nada de toalhas molhadas pela casa, muito menos roupas (sem ser as minhas) espalhadas pela casa. Só a parte boa do negócio.
Não me venham com garotos de programa. Príncipe Delivery é um negócio sério. O cara tem que ter lido bons livros, visto bons filmes, entender de vinhos, e ainda fazer massagem.
Depois dizem que perfeição não existe. Seria perfeito. Fica a dica para algum empreendedor.
quarta-feira, 10 de junho de 2015
Dia dos Namorados e as neuroses modernas.
Logo cedo, lendo as notícias, pula um pop up de uma propaganda de celular dizendo :"Só o amor para deixar vocês ainda mais conectados".
Mas que conexão é essa, Jesus?
Celular + relacionamento = uma loucura à dois. Esta é a minha conclusão.
Mandou mensagem de Whatsapp - Passos para a neurose.
- Ele (a) visualizou, e não respondeu.
- Está online, e não responde.
- Olha, de novo online.
- Vou mandar outra perguntando se está tudo bem.
- De novo! Visualizou, e não respondeu.
- Vou tirar este negócio de "visto em". Assim ele (a) não vai saber que fico olhando, e só de birra não vai saber de mim também.
E nisso vai um dia improdutivo...
Ligou e não atendeu.
- Deve estar ocupado.
- 1 hora depois. Nossa, não retornou.
- Será que liguei certo? (Checa se ligou, descobre que sim)
- Liga de novo. Sem resposta.
- Deve estar com outra (o). Mas em plena luz do dia? Não deveria estar trabalhando?
Ligou e caiu na caixa postal.
- Jamais existe a possibilidade de ter acabado a bateria.
- Desligou o celular? Deve estar me traindo.
- Vou deixar recado.
- Deixa recado.
- Não recebe a ligação de volta.
- Liga de novo. Caixa posta de novo.
E isso vai durar umas 2 horas.
Não venham me dizer que isso é conexão de amor.
Sou do tempo das cartas, cartões, caixas de bombom, jantar com vinho, passeios no parque de mãos dadas, cinema com pipoca, teatro no meio da semana, boa música acompanhada de abraços e dança.
Não sei, não. Mas este negócio de amor no dia 12 de junho é muita balela.
Mas que conexão é essa, Jesus?
Celular + relacionamento = uma loucura à dois. Esta é a minha conclusão.
Mandou mensagem de Whatsapp - Passos para a neurose.
- Ele (a) visualizou, e não respondeu.
- Está online, e não responde.
- Olha, de novo online.
- Vou mandar outra perguntando se está tudo bem.
- De novo! Visualizou, e não respondeu.
- Vou tirar este negócio de "visto em". Assim ele (a) não vai saber que fico olhando, e só de birra não vai saber de mim também.
E nisso vai um dia improdutivo...
Ligou e não atendeu.
- Deve estar ocupado.
- 1 hora depois. Nossa, não retornou.
- Será que liguei certo? (Checa se ligou, descobre que sim)
- Liga de novo. Sem resposta.
- Deve estar com outra (o). Mas em plena luz do dia? Não deveria estar trabalhando?
Ligou e caiu na caixa postal.
- Jamais existe a possibilidade de ter acabado a bateria.
- Desligou o celular? Deve estar me traindo.
- Vou deixar recado.
- Deixa recado.
- Não recebe a ligação de volta.
- Liga de novo. Caixa posta de novo.
E isso vai durar umas 2 horas.
Não venham me dizer que isso é conexão de amor.
Sou do tempo das cartas, cartões, caixas de bombom, jantar com vinho, passeios no parque de mãos dadas, cinema com pipoca, teatro no meio da semana, boa música acompanhada de abraços e dança.
Não sei, não. Mas este negócio de amor no dia 12 de junho é muita balela.
domingo, 7 de junho de 2015
Eu, eu mesma e este ser
Eu percebo que tudo está bem quando não estou apaixonada. Sim, tomei um toco recentemente. Escrevi cartas de amor, me joguei no chão, chorei ouvindo música triste, bebi para esquecer, li autoajuda, desci paredes com as costas no melhor estilo novela mexicana. Achei que a vida era injusta. Desci até o fundo do poço. Sim, postei indiretas no Facebook. Fiz tudo isso. Sim, sou ser humano. E só depois desta tempestade, estou bem.
Eu preciso muito disso. Preciso do drama, preciso do choro, preciso do isolamento, da pena alheia, do sofrimento "Maria do Bairro", dos olhares de "Vai dar tudo certo". Preciso inclusive de uma nova religião. Busca da fé, sabe como é. Intensidade velocidade 10, tipo funk.
Fora os projetos que surgem depois das minhas tempestades amorosas . Correr a São Silvestre foi uma deles.
E depois disso tudo, quando faço minha primeira piada com o homem que despedaçou meu coração, sei que vai ficar tudo bem, sempre fica.
Hoje cedo lembrei do quanto ele era babaca em algumas coisas, e o quanto isso me irritava. Mas não vou gastar energia listando essas coisas porque é perda de tempo. Já foi. O universo levou.
Vi um episódio da bíblia feminina "Sex and the City" que a gente demora metade do tempo que ficamos com a pessoa para esquecê-la. Não sei se é verdade, mas funciona comigo.
E, quando estava apaixonada, este ser iluminado não tinha defeitos. Manja o "O cara não peida nem caga?". Porque são seres divinos, claro. E a paixão só acaba quando este ser magnífico desce do Olimpo e você percebe - SIM, ELE CAGA! Faz tudo como qualquer outro ser humano.
Então decidi que toda vez que eu colocar alguém em qualquer pedestal, vou lembrar que esta pessoa também caga. Que não merece um lugar mais alto que o meu na cadeia alimentar.
A paixão desumaniza as pessoas, elas viram semi-deuses. Isso é bem ruim.
Paixão é um troço bom, e viciante. Sou uma eterna apaixonada. Mas devo admitir que gosto muito mais de mim quando estou num relacionamento sério comigo mesma.
E tem que ser assim. O próximo vai ter que entender esta bigamia. Não termino comigo mais. Vai ter que ser um relacionamento à três: Eu, eu mesma e este ser que caga.
Eu preciso muito disso. Preciso do drama, preciso do choro, preciso do isolamento, da pena alheia, do sofrimento "Maria do Bairro", dos olhares de "Vai dar tudo certo". Preciso inclusive de uma nova religião. Busca da fé, sabe como é. Intensidade velocidade 10, tipo funk.
Fora os projetos que surgem depois das minhas tempestades amorosas . Correr a São Silvestre foi uma deles.
E depois disso tudo, quando faço minha primeira piada com o homem que despedaçou meu coração, sei que vai ficar tudo bem, sempre fica.
Hoje cedo lembrei do quanto ele era babaca em algumas coisas, e o quanto isso me irritava. Mas não vou gastar energia listando essas coisas porque é perda de tempo. Já foi. O universo levou.
Vi um episódio da bíblia feminina "Sex and the City" que a gente demora metade do tempo que ficamos com a pessoa para esquecê-la. Não sei se é verdade, mas funciona comigo.
E, quando estava apaixonada, este ser iluminado não tinha defeitos. Manja o "O cara não peida nem caga?". Porque são seres divinos, claro. E a paixão só acaba quando este ser magnífico desce do Olimpo e você percebe - SIM, ELE CAGA! Faz tudo como qualquer outro ser humano.
Então decidi que toda vez que eu colocar alguém em qualquer pedestal, vou lembrar que esta pessoa também caga. Que não merece um lugar mais alto que o meu na cadeia alimentar.
A paixão desumaniza as pessoas, elas viram semi-deuses. Isso é bem ruim.
Paixão é um troço bom, e viciante. Sou uma eterna apaixonada. Mas devo admitir que gosto muito mais de mim quando estou num relacionamento sério comigo mesma.
E tem que ser assim. O próximo vai ter que entender esta bigamia. Não termino comigo mais. Vai ter que ser um relacionamento à três: Eu, eu mesma e este ser que caga.
Entenda seu público
Hoje o Facebook veio com essa de "Entenda seu público". E eu lá tenho público?
Tenho 3 ou 4 pessoas que passam os olhos no que eu escrevo, e fim. Nada de grandes plateias. Escrevo desde 24/07/2005. Sim, fará 10 anos! Meu Deus, 10 anos! A internet existe na minha vida desde 2005? Achei que era algo mais recente.
Comecei a escrever como afronta. Conheci um cara que tinha um blog. Então pensei "Se ele pode, eu também posso". Naquele tempo remoto, ser blogueiro (aliás, nem tinha isso), era falar o que pensa, escrever por escrever, conviver com ideias diferentes, discuti-las, e conhecer gente que talvez você não conhecesse na noite de SP, por exemplo. Nada financeiro. Não tínhamos sequer "Faculdade de Blogueiro", "Seja blogueiro S/A", "Viva no Glamour do Blog", "Fique rico. Seja blogueiro!". Enfim, nada disso. Escrevíamos e ponto final.
Faz uns 3 meses eu resolvi que quero juntar as crônicas deste blog e fazer um livro. Sim, a árvore, os filhos e o livro. Clichês da minha vida.
Vou ganhar dinheiro com isso? Não. Vou gastar mesmo.
Vou ser famosa? Não. No máximo minha mãe vai mentir dizendo que sou escritora para as amigas.
Meu blog vai virar filme? Não. Infelizmente não tenho talento para escrever sobre sexo ruim, ou vampiros, bruxos, e toda esta coisa.
Então, alguém explica a razão desta retardada querer publicar esta merda de blog?
Porque é assim que eu sou. Porque é assim que a vida é.
Então, Facebook, sem essa de "conheça seu público". Já conheço os 5 que lêem este blog com frequência.
Tenho 3 ou 4 pessoas que passam os olhos no que eu escrevo, e fim. Nada de grandes plateias. Escrevo desde 24/07/2005. Sim, fará 10 anos! Meu Deus, 10 anos! A internet existe na minha vida desde 2005? Achei que era algo mais recente.
Comecei a escrever como afronta. Conheci um cara que tinha um blog. Então pensei "Se ele pode, eu também posso". Naquele tempo remoto, ser blogueiro (aliás, nem tinha isso), era falar o que pensa, escrever por escrever, conviver com ideias diferentes, discuti-las, e conhecer gente que talvez você não conhecesse na noite de SP, por exemplo. Nada financeiro. Não tínhamos sequer "Faculdade de Blogueiro", "Seja blogueiro S/A", "Viva no Glamour do Blog", "Fique rico. Seja blogueiro!". Enfim, nada disso. Escrevíamos e ponto final.
Faz uns 3 meses eu resolvi que quero juntar as crônicas deste blog e fazer um livro. Sim, a árvore, os filhos e o livro. Clichês da minha vida.
Vou ganhar dinheiro com isso? Não. Vou gastar mesmo.
Vou ser famosa? Não. No máximo minha mãe vai mentir dizendo que sou escritora para as amigas.
Meu blog vai virar filme? Não. Infelizmente não tenho talento para escrever sobre sexo ruim, ou vampiros, bruxos, e toda esta coisa.
Então, alguém explica a razão desta retardada querer publicar esta merda de blog?
Porque é assim que eu sou. Porque é assim que a vida é.
Então, Facebook, sem essa de "conheça seu público". Já conheço os 5 que lêem este blog com frequência.
Por favor, pode chover?
Passei 2 dias hibernando. Naquela "nhaca" que só quem se dá a este direito sabe do que estou falando. Passei esses dias com uma magnífica companhia "eu mesma".
Fui ao parque, peguei meu livro, e fiquei ali por horas. Ouvindo música e lendo. E aquele solzinho de outono batendo no rosto. Quase me emocionei com tanta calma e tranquilidade. Desliguei o cérebro das coisas que não me fazem bem.
No dia seguinte saí de casa apenas para uma caminhada.
E depois me entreguei à horas e horas de filmes. Mais de 3 na sequência.
Após esta overdose de mim mesma, gostaria de continuar. Já recusei 3 convites para sair da toca. E desconfio que logo serei taxada de anti-social e chata. Porque esta fama se espalha com facilidade, e quando percebe, ninguém te chama mais para nada "Você sempre diz não!", dirão os que tentaram.
Sei que minha companhia é fabulosa, mas como em qualquer relacionamento, uma hora vou querer dar uma apimentada na relação.
Por isso, hoje rogo aos deuses da chuva que justifiquem minha preguiça. Que justifiquem a vontade enorme que tenho de ficar somente comigo. Que chova! Ninguém fica chateado quando você responde "Nossa, está chovendo demais. Vamos deixar para outro dia?"
Fui ao parque, peguei meu livro, e fiquei ali por horas. Ouvindo música e lendo. E aquele solzinho de outono batendo no rosto. Quase me emocionei com tanta calma e tranquilidade. Desliguei o cérebro das coisas que não me fazem bem.
No dia seguinte saí de casa apenas para uma caminhada.
E depois me entreguei à horas e horas de filmes. Mais de 3 na sequência.
Após esta overdose de mim mesma, gostaria de continuar. Já recusei 3 convites para sair da toca. E desconfio que logo serei taxada de anti-social e chata. Porque esta fama se espalha com facilidade, e quando percebe, ninguém te chama mais para nada "Você sempre diz não!", dirão os que tentaram.
Sei que minha companhia é fabulosa, mas como em qualquer relacionamento, uma hora vou querer dar uma apimentada na relação.
Por isso, hoje rogo aos deuses da chuva que justifiquem minha preguiça. Que justifiquem a vontade enorme que tenho de ficar somente comigo. Que chova! Ninguém fica chateado quando você responde "Nossa, está chovendo demais. Vamos deixar para outro dia?"
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