terça-feira, 3 de junho de 2008

E-mail. Só mande se for necessário.

Eu não sei vocês, mas houve uma época em minha vida em que eu adorava receber e-mail.
Isso foi logo quando começou este lance de internet. Ficava chateada quando todo mundo recebia e-mail, e eu não.

De uns tempos pra cá tenho ódio mortal a este tipo de correspondência. Infelizmente é um mal necessário. Mas isso não vai fazer com que eu goste mais deste meio de comunicação moderno.

Odeio quando me perguntam: Nossa, mas você não viu seu e-mail
?

Ao chegar ao trabalho é a primeira coisa que eu faço, ler os tais e-mails. Hoje eu cronometei. Gasto cinquenta minutos do meu tempo lendo e respondendo e-mail.

Recentemente adotei uma regra contra o duplo manuseio. Ler e responder. Nunca deixar para depois, porque o depois nunca chega.
Mas confesso que está extremamente difícil seguir a minha própria regra.
Eu leio aproximadamente cinquenta e-mails por dia. Com esta meta eu poderia ler um livro a cada dois dias. Absurdo!

E mesmo com esta realidade, tem gente que perde seu valioso tempo mandando corrente. Não consigo entender.
O que leva uma pessoa ler um e-mail gigante dizendo que se ela não mandar aquela merda o pinto dela vai cair
?

E além de ler, o infeliz faz questão de mandar para as trezes pessoas que a corrente manda.

E o mais interessante. Se são só treze pessoas, eu só queria saber os reais motivos para as pessoas SEMPRE me incluírem nas correntes.

E se todos os males prometidos nas correntes acontecerem de verdade, não passarei dos 30.