Já encarei muita folha em branco na vida. Não sei se em algum
momento você já passou por isso. Acredito que sim.
Às vezes a gente meio que se perde na história que a gente está escrevendo. Não tem o personagem, parece que o personagem perdeu a motivação. Perdeu algum sonho que tinha, deixou de fazer planos, não viu lá muita motivação para continuar, e estagnou na história. Ele olha ao redor, e parece que a roda está girando para todos, menos para ele.
Fazer o personagem andar, criar, se motivar, e caminhar pela história é um ato de coragem. Colocar o coração para agir naquilo que te emociona. E quando nada te motiva? Aí é a hora da folha em branco, o olhar para o vazio, e encarar o buraco por um tempo. Entender o que está acontecendo e refletir sobre os passos deste personagem.
O que te deixou pelo caminho? Qual foi o sonho que você perdeu? Qual foi a desesperança que se abateu. Olhar milimetricamente o que está nos deixando parados.
Toda vez que eu paro no caminho, eu escrevo a história para tentar entender. Eu preciso olhar o filme completo algumas vezes. Faço a linha do tempo e percorro por ela diversas vezes. Estar triste, deprimido, faz parte da vida. Dar atenção para este momento, também.
Às vezes a gente meio que se perde na história que a gente está escrevendo. Não tem o personagem, parece que o personagem perdeu a motivação. Perdeu algum sonho que tinha, deixou de fazer planos, não viu lá muita motivação para continuar, e estagnou na história. Ele olha ao redor, e parece que a roda está girando para todos, menos para ele.
Fazer o personagem andar, criar, se motivar, e caminhar pela história é um ato de coragem. Colocar o coração para agir naquilo que te emociona. E quando nada te motiva? Aí é a hora da folha em branco, o olhar para o vazio, e encarar o buraco por um tempo. Entender o que está acontecendo e refletir sobre os passos deste personagem.
O que te deixou pelo caminho? Qual foi o sonho que você perdeu? Qual foi a desesperança que se abateu. Olhar milimetricamente o que está nos deixando parados.
Toda vez que eu paro no caminho, eu escrevo a história para tentar entender. Eu preciso olhar o filme completo algumas vezes. Faço a linha do tempo e percorro por ela diversas vezes. Estar triste, deprimido, faz parte da vida. Dar atenção para este momento, também.